quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Indefinição?

Quem se atreve a descrever o amor? Não existe um conceito definido, a única verdade é que tem que ser recíproco para que não haja tanto sofrer; é cultivar a lealdade, ir além dos requisitos da confiança e respeito. O amor é o bem maior que existe em cada um de nós, independente se é fraterno, filial ou de almas, o que vale é a existência dele, a nobreza e a magia de senti-lo... E ele se expande através de laços que criamos, da nossa família, da capacidade de externá-lo a todos quantos queremos e nos querem bem, e o maior de todos: até a quem NÃO nos quer bem.
Devemos preservar e perpetuar a união das gerações como continuidade de princípios que um dia nossos pais nos ensinaram, a união e seu valor grandioso. Laços de amor confirmados nos sentimentos que fluem de pais para filhos, irmãos, por todos que se aproximarem de nós e que acrescentam mais amor aos nossos corações. O amor realmente é a única coisa que aumenta quando é dividido.
Nossa família, nossas vidas não teriam o mesmo sentido sem a excelência desse sentimento que é a base, o início, o meio e a razão dos nossos dias aqui e transcendem além do fim. Uma vez amor nunca morre; e nesta vida nada trazemos e nada levaremos a não ser o amor que doamos, as lembranças que ficam das atitudes que tivemos, pessoas que por algum motivo fizeram parte de nossas vidas em algum momento e que se eternizam em nossos corações, pois distâcia ou tempo jamais apagará: O amor que sentimos e cativamos!
By Cris

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