sexta-feira, 16 de maio de 2014

DELIBERAR O BEM

"Se quer ser feliz por um momento, vingue-se; mas se quiser ser feliz a vida toda, perdoe ou peça perdão, se achar que deve..." O aprimoramento da paciência requer a presença de alguém que supostamente e deliberadamente nos faça muito mal. Esse tipo de pessoa nos dá a chance de praticarmos nossa força, nossa tolerância e principalmente nossa fé: em Deus e nas pessoas. A nossa força interior é posta à prova com mais intensidade do que aquela que o nosso espírito seria capaz. Em essência, o exercício da paciência, embasada na benevolência e sabedoria nos protege da perda da confiança e da amnésia de todo um conjunto de detalhes, histórias fortes, verdadeiras e lindas que, por um furor do inimigo e/ou fraqueza humana (Que todos, indistintamente temos) venham tentar por tudo a perder. Principalmente quando isso nos remete a comportamentos positivos, que na maioria das vezes são bem maiores que um único momento ou circunstância, ou seja, a velha história de que você auxilia e acerta noventa e nove vezes, e muitas vezes quando você erra uma vez, por uma força maior comumente acabam-se as noventa e nove. Não apenas análises de momentos cruéis e infelizes em questão, mas todo um contexto de uma vida. Todos pregam o provérbio que sempre o bem vence o mal, na teoria é bem simples; o bicho mesmo é encará-lo na prática.. Reflitamos em nossa condição de seres humanos que somos, susceptíveis a todo tipo de situações, fragilidades, acontecimentos dos mais simples aos mais complexos e temíveis. De uma coisa tenho certeza, o sol nasce igual prá todos, seja para iluminar ou queimar . Assim somos nós, assim é a vida...

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