quinta-feira, 7 de abril de 2011

[b] Write, write...always

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Escrever sempre foi algo que amei fazer, além de ser uma relaxante e particular forma para expor nossos mais íntimos sentimentos ou idealizações a respeito de nós, dos outros e da vida. Quando adolescente fiz um livro com uma compilação de minhas idéias, meus escritos da época, e por falta de sorte e/ou cuidado de minha mãe ou quem dera uma faxina em casa, ou quem sabe pelo fato da escrita e leitura não promoverem prazer e interesse igualmente para todos, assim são desvalorizados, e então, jogaram-no ao lixo. Não deram ao meu livro o devido valor e estima que eu tinha por ele. Muito simples em sua aparência em nada ostentável; mas feito com muito zelo e carinho; apesar de, pela falta de grana, era um livro tipo capa dura, um livro de entrada e saída de débitos e créditos de estoque, relíquias de uma antiga mercearia que pertencera a meu pai. Nunca fui adepta de composições fictícias ou rebuscadas, sempre preferi escrever o real, elucidar o otimismo e talvez auto ajuda consistente, com uma compreensão de linguagem acessível e clara a todos quantos lerem, óbvio, em minhas crônicas simples enquanto experiência de vida cotidiana; deixando assim vocabulários mais esporádicos e desconhecidos para a grande maioria a serem usados quando se fizer necessário. Embora sempre tenha estudado em escolas públicas, em todos os ciclos, desde o primário à faculdade; pois não tive oportunidade e nem mesmo condições financeiras para investir mais alto; modéstia a parte, sempre tive uma facilidade enorme para colocar no papel meus pensamentos, meus anseios e minhas idéias. E por acaso encontrei alguns textos soltos antigos, outros nem tanto, e ainda outros atuais que irão se encontrar aqui. Estejam à vontade...
By Cris

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